sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Estudante expulso por dizer que países islâmicos matam gays


Tal como acontece nos países comunistas, onde a realidade é moldada pela ideologia, no Mundo Livre temos a narrativa de esquerda a substituir a realidade.
O Comunismo não  é uma ideologia, é uma estratégia de tomada de poder. Nos países comunistas, os homossexuais são executados. No Mundo Livre, os comunistas arvoram-se em defensores dos direitos dos homossexuais. Se a professora Eve Browning  pudesse, mandaria este aluno para um campo de concentração. 
É este o perigo que cada pessoa de bem corre, todos os dias, com os comunistas e com os seus aliados nazis e islamistas. Eles não perdoam a quem discorda deles ou insiste em que a realidade não se compadece com a narrativa. Se não podem mandar-nos para o pelotão de fuzilamento ou para o campo de concentração, tentam prejudicar-nos por todos os meios que têm ao seu alcance.


A professora de Filosofia e comunista Eve Browning.


Universidade do Texas em San Antonio: Professora ameaça expulsar estudante por este dizer que os países islâmicos matam gays 
O que Alfred McDonald disse que é verdade, mas o que a verdade importa? Há muito que se estabeleceu que, na hierarquia de causas politicamente correctas, o Islão supera os direitos dos homossexuais. 
Quando o AFDI publicou anúncios destacando o maltrato de gays na lei islâmica, o Conselho de Supervisores de São Francisco emitiu uma resolução condenando não esse maltrato, mas os nossos anúncios. 
Activistas homossexuais como Theresa Sparks e Chris Stedman atacaram-nos por ousarmos chamar a atenção para o maltrato institucional dos gays sob a lei islâmica.
 

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"Estudante 'forçado a abandonar' a universidade depois de dizer que os grupos islâmicos extremistas matam pessoas LGBTI " 
por Charlie Mathers, GayStarNews, 2 de Outubro de 2017:
Alfred MacDonald deixou a Universidade do Texas em San Antonio depois de sentir ser "difícil manter-se motivado"
Ele fez os comentários durante uma conversa fora de classe com outro estudante de pós-graduação. Eles estavam a discutir as "tendências religiosas dos professores de filosofia"
Ele disse que em alguns países muçulmanos, ele poderia ser executado por ser bissexual. 
Poucos dias após a conversa, ele foi convocado para uma reunião com a Dr.a Eve Browning. Ela é a presidente do Departamento de Filosofia e Estudos Clássicos da Universidade do Texas em San Antonio. 
Este evento aconteceu em Setembro de 2016, mas Alfred MacDonald só o divulgou neste Verão. 
A Dra. Eve Browning disse que se o seu comportamento continuasse, ele seria encaminhado para o conselho de conduta do aluno. Ela disse que recomendariam a sua expulsão. 
Um chefe de departamento da universidade ameaçou o estudante bissexual com expulsão depois de este fazer um comentário sobre as execuções de pessoas LGBTI em países islâmicos. 
"Existem países muçulmanos onde eu poderia ser executado". 
MacDonald explicou ao Gay Star News: "Fiquei curioso em saber se também haveria alguma tendência em relação a mim se eu fizesse um curso de filosofia religiosa como ateu"
A estudante a quem MacDonald fez esse reparo disse ser cristã e que a sua namorada era muçulmana.
MacDonald disse que ele não ter "boa opinião acerca do Islão" por existirem países muçulmanos onde ele poderia ser executado. 
"Eu mencionei que eu não tinha nada pessoal contra a namorada dela e que estava a falar  estritamente sobre crenças religiosas"
Quando MacDonald foi convocado para a reunião, ele não tinha ideia da gravidade das acusações. 
Na reunião, a Dr.a Browning explicou que recebeu várias queixas sobre o comportamento de MacDonald
Uma deles era que ele estava a chagar atrasado às aulas, mas ele explicou que essa questão já havia sido tratada. 
Outra foi sobre comentários ofensivos. 
"Foi alegado que você fez comentários ofensivos sobre o Islão". 
A Dr.a Browning disse: "Houve uma conversa que você teve com alguns outros alunos de que você não fazia parte originalmente. Você juntou-se à conversa. Foi alegado que você fez comentários ofensivos sobre o Islão a uma aluna"
"Eu disse que estava incomodado de poder ser morto em dez países muçulmanos. Sou bissexual. Então, eles definitivamente fariam isso nos dez países onde eu estivesse"
Ele continuou a esclarecer que os comentários não eram direccionados à namorada muçulmana da estudante, mas versavam "sobre as práticas religiosas nesses países"
Mais tarde, na reunião, ele perguntou à Dr.a Browning o que aconteceria com ele se os seus comentários fossem considerados inadequados novamente no futuro. 
A Dr.a Browning disse que ele seria encaminhado para aconselhamento. Ou recomendariam que ele fosse expulso da universidade. 
A ameaça de demissão apanhou MacDonald de surpresa .... 
MacDonald esperou até estar confirmado numa nova universidade antes de tornar pública a gravação de áudio da reunião, que é permitida por lei no Texas.

Ele explicou: "Por cada aluno que se opõe às restrições sobre o pensamento, haverá dez ou vinte que não dizem nada e permitem que a D.ra Browning deforme toda uma geração de jovens".


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A habitual PATRANHA de que tudo quanto é mau no Islão é obra de quem "não entende o Islão" é fácil de desmascarar. NENHUM clérigo muçulmano se atreve a dizer que o tratamento adequado para os homossexuais é a morte - nem o Cardeal Cerejeira do pós 25 de Abril, vulgo David Munir, a quem Fernanda Câncio (honra lhe seja feita, que nesse aspecto não é como a generalidade dos esquerdistas) DESMASCAROU:
David Munir, sobre apóstatas, adúlteras e homossexuais...
Uma breve amostra da opinião do Islão sobre os homossexuais:

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