segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Incrível: Associated Press simpatiza com Jihadista de Berlim!





O terrorista de Berlim (como tantos outros fazem) fez vídeo de suicídio, deixando bem claro que iria sacrificar "infiéis" e a si mesmos ao deus Alá. Mas os media (como sempre) absolvem o terrorista e desprezam as vítimas.
Há poucos dias, um "refugiado da Síria" que na verdade era um terrorista tunisino, com crimes de ódio no cadastro praticados aqui na Europa, atirou um camião contra um grupo de pessoas em Berlim, matando 12 delas e ferindo muitas mais.
Esse ataque não foi mais grave, essas vidas não são mais preciosas do que as de outros cristãos e demais "infiéis" sacrificados pelos islamistas no Egipto, na Nigéria, em todo o Mundo. Não é porque a Alemanha fica aqui na Europa que falamos mais do caso, mas porque os jornalistas, mandatados para intoxicarem a opinião publica europeia, multiplicam as suas aberrações.

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Incrível: Associated Press simpatiza com Jihadista de Berlim
"Ele estava apenas em busca de uma vida melhor."
"Não é culpa dele."


Na que é possivelmente a manchete de notícias mais falsa desta era de "notícias falsas", a Associated Press demonstra que simpatiza com este assassino vicioso.
"O perturbado suspeito do ataque de Berlim procurava uma vida melhor na Europa" - escreve a AP.
O artigo então goteja com compaixão:


    "Desesperado e à deriva, Anis Amri tomou o caminho pisado por inúmeros outros adolescentes norte-africanos: uma viagem de barco ilegal para a Europa, na esperança de uma vida melhor. Em vez disso, ele caiu no crime - e agora é o suspeito número um do letal camião berlinense, reivindicado pelo grupo do Estado Islâmico".

Pobrezinho!!!
A AP entrevistou a "família atordoada" de Amri na Tunísia.
"Quero que a verdade seja revelada sobre meu filho", disse a mãe do fugitivo, Nour El Houda Hassani. "Se ele é o perpetrador do ataque, assumirá as suas responsabilidades e renunciarei a ele diante de Alá. Se ele não fez nada, quero que os direitos do meu filho sejam restaurados".
Em seguida, a AP descreve os "desesperados" e "surpreendidos" vizinhos de Amri, que afirmam que não podem vê-lo ser responsável pela morte de 12 pessoas inocentes, dois dos quais foram agora identificados como sendo do Texas. No entanto, esta cidade tunisina teve "vários dos seus filhos recrutados por pregadores radicais" e que foram para a morte nos combates na Síria e na Líbia.
A mãe de Amri não viu nenhum sinal de que o seu filho estivesse radicalizado e disse que ele só ouvia música tunisina e falava sobre coisas comuns por telefone.
"Ou alguém lhe roubou os papéis e os deixou sob o assento para que ele fosse incriminado, ou eles querem mostrar que é esse cão desse grupo do Estado Islâmico que está na origem deste ataque", insistiu.
(Repetimos: o terrorista tinha cadastro por actos terroristas na Europa, deixou vídeo a anunciar o massacre, e o Estado Islâmico reivindicou o ataque.)
No entanto, a irmã, Najoua, descreve Amri como não sendo "nenhum anjo" e alguém que abandonou a escola no oitavo ano e começou a beber e roubar. Mas, mais uma vez, a mãe disse que Amri foi forçado a essa vida de crime porque o "seu pai e eu somos deficientes. Então, ele foi forçado a roubar para emigrar e conseguir bens com os quais os jovens sonham".
Mais do relatório da AP:
    "Amri foi condenado por roubar um camião na Tunísia e por incendiar um centro de imigrantes na Itália, disse a sua mãe. Mas ele era capaz de trabalhar em pequenos empregos, e enquanto esteve uma prisão italiana, enviou dinheiro para casa. As autoridades italianas classificaram-no como um preso problemático que teve de ser transferido para seis prisões sicilianas diferentes, por assédio moral a outros prisioneiros e tentando provocar rebeliões".

    
"Quando ele saiu, telefonou-nos para dizer que não conseguia encontrar trabalho, e ia para outro país", disse a mãe. Ele tentou e falhou na Suíça, e então foi para a Alemanha.
   "Algures ao longo do caminho, ele parece ter sido radicalizado", admite finalmente a notícia.
     Por um breve momento, a AP faz um bocadinho de jornalismo ao relatar que as autoridades alemãs tinham Amri sob vigilância há pelo menos seis meses, e consideravam-no uma ameaça potencial. As impressões digitais de Amri também foram encontradas no camião usado no ataque.
Mas depressa volta à simpatia:
    A trajectória de Amri reflecte o tumulto que viveu no seu país desde que entrou na idade adulta. Fugiu quando a Tunísia se transformou de um Estado policial numa democracia, num caótico levantamento popular em 2011, que se espalhou pelo mundo árabe. Mas as perspectivas de Amri no Mundo Livre não eram tão encorajadoras como ele esperava - assim como a liberdade da Tunísia tem sido mais árdua do que muitos esperavam, marcada pela violência e problemas económicos.

Nenhuma compaixão pelas vítimas. Somente para as pobres almas forçadas pela pobreza a enveredarem pela vida de mujahideen.
Via TRUTH REVOLT.
http://www.truthrevolt.org/
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Quem é tolerante com os criminosos acaba por  ser intolerante com as vítimas.

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