quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Obituários de Peres re-escrevem a História

Já tinha sido assim com o obituário de Ariel Sharon, por exemplo. Os moços de fretes conhecidos como jornalistas, e quem os financia e manda neles, nem na morte dão tréguas a Israel.
 
Muitos media em todo o mundo seguiram a linha do visceralmente anti-semita New York Times:

 
Obituário de Peres no New York Times re-escreve história da segunda Intifada

 
Incluído no obituário detalhado de Shimon Peres no New York Times  podemos encontrar o seguinte parágrafo:
 

 
 
Um dos mitos mais difundidos pelos media internacionais é a acusação de que a visita de Ariel Sharon em Setembro de 2000 ao Monte do Templo foi responsável pelo surto de violência 'palestina' contra Israel.
 
Mas os 'palestinos' realmente afirmam que a visita de Sharon lançou a intifada?
 
Damos a palavra ao ministro 'palestino' das Comunicações, Imad Al-Faluji, Al-Safir, 3 de Março de 2001. (Traduzido por MEMRI):
 
"Quem pensa que a Intifada eclodiu por causa da visita do desprezado Sharon à Mesquita Al-Aqsa, está errado... . Esta Intifada foi planeada com antecedência, desde o retorno do presidente Arafat das negociações de Camp David, onde ele enganou o presidente Clinton."
 
A esposa de Yasser Arafat, Suha (ver abaixo) disse o seguinte (Palestinian Media Watch):
 
"A nível pessoal, eu sinto falta dele, muito, muito mesmo. A [nossa filha] Zahwa também sente falta dele, vocês não podem imaginar. Ela não o conhecia. Ela não sabe que Arafat nos mandou embora antes da invasão [israelita] de Ramallah. Ele disse: 'Vocês têm que deixar a Palestina, porque eu quero realizar uma Intifada, e eu não estou preparado para me proteger atrás da minha esposa e filha'. Toda a gente disse: 'Suha abandonou-o', mas eu não o fiz. Ele ordenou-me que o deixasse, porque ele já tinha decidido realizar uma Intifada, após os Acordos de Oslo e depois do fracasso de Camp David [Julho de 2000]."
 
 
 

 
 
Imad Faluji, ministro das Comunicações da 'Autoridade Palestina', decalrou:
 
"Quem pensa que a Intifada começou por causa da visita do odiado Sharon à Mesquita de Al-Aqsa está enganado. Isso foi apenas a palha que quebrou a paciência do povo palestino. Esta Intifada já estava prevista desde que o Presidente  [Arafat] retornou das recentes conversações de Camp David [Julho de 2000]".

The Israel Project observa que diplomata americano Dennis Ross relata no seu livro The Missing Peace como os israelitas contactaram Washington com provas de que os 'palestinos' estavam a "planear manifestações massivas, violentas em toda a Cisjordânia, e na manhã seguinte, estas irromperam, em resposta à visita Sharon".

"Washington pressionou Arafat para este proibir a violência, mas o líder 'palestino' - novamente segundo Ross - não levantou um dedo para fazer parar as manifestações, que produziram a segunda Intifada".

Além disso, o Mitchell Report  apresentado pela comissão de inquérito criada para investigar as causas do surto de violência concluíram:

"A visita Sharon não causou a Intifada deAl-Aqsa".

Entrámos em contacto com o New York Times para solicitar que o parágrafo historicamente incorrecto no artigo seja devidamente alterado.
  
 
 
 
 
- Lembramos que a Mesquita de Al-Aqsa não apenas não fica em Jerusalém, como não fica sequer em Israel:
 
 
 
 
 
 
 
Mas isso são trocos. Os Árabes, em Israel, são apenas INVASORES, como foram aqui na Península Ibérica e em toda a Europa (só há 415 anos nos vimos livres deles, quando os derrotámos na Batalha de Viena).
 
Nenhum país do Mundo se senta à mesa para "negociar" com terroristas islâmicos. Excepto Israel, que é empurrado para negociações de paz com indivíduos da craveira de Osama bin Laden ou de qualquer elemento do ISIS ou do Boko-Haram.
 
O anti-semitismo continua vivo. Há 70 anos chamava-se Nazismo, hoje chama-se "Palestina", uma nação inventada nos anos 70 pela U.R.S.S. e pelo mega-terrorista Arafat.
 
No Médio Oriente - de que Israel é apenas 0,5% e a única democracia - movimentos terroristas como o da "Palestina" (em tudo igual à Al-Qaeda, ao ISIS, ao Boko-Haram, etc., etc.)são pulverizados à bomba pelas potências da região. E ninguém diz nada. Nem se interessa.
 
Os meus votos são de que os judeus regressem todos depressa a Israel (ou que saiam dos países de maioria anti-semita) e que Israel se apresse, sem receio de represálias sobre cidadãos inocentes, a debelar os terroristas. Como fazem a França, o reino Unido, os Estados Unidos, a Jordânia, o Egipto, a Rússia, TODOS!
 
Toda esta questão é um MITO, que apenas subsiste por via do ódio aos judeus.






P.S. - Quanto a essa profissão que já foi honrada - os jornalistas - hoje em dia já temos fontes de informação fiáveis na Internet. Não precisamos de ser enganados. Eu não compro jornais nem dou audiência a canais de TV propagandísticos.
 


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