terça-feira, 1 de setembro de 2015

Um burro p'ra mim!



Quando éramos miúdos, os nossos pais entretinham-nos, nas longas viagens de carro, a contar burros. Quem avistasse primeiro um burro, gritava: "Um burro p'ra mim!". 
Hoje contamos duplos padrões*. Já não há burros nas estradas. Foram todos para jornalistas.

 * ver post anterior.

Vamos dar só dois ou três exemplos, para os amigos leitores apanharem o jeito à coisa:

Toda a gente se lembra do caso da pintura numa igreja em Espanha, do século XIX que foi alvo de um "restauro" desastroso, feito por uma senhora de nome Cecilia Giménez. D. Cecília foi alvo da ira do planeta durante meses a fio. As declarações da própria:
"Passei muito mal, fiquei doente, senti muito. Fiz tudo com muito carinho e muito amor, como sempre fiz. Tudo bem que não pude terminá-lo, mas não precisavam dizer o que disseram de mim. Apesar disso, estou muito contente por tê-lo feito com carinho e amor".


Muito antes do restauro falhado de Cecília, desde o século VII, os muçulmanos vêm destruindo todos os templos não muçulmanos, todos as obras de Arte, tudo o que seja sinónimo de Cultura e Liberdade. Nos últimos tempos tem sido a cidade histórica de Palmira a sofrer. Mas quando são igrejas cristãs nem é notícia.

O padrão: Cecília Giménez é cristã. Os destruidores de igrejas são muçulmanos.

Os nossos media acham natural e até "justo" que os muçulmanos destruam as igrejas. Os nossos jornaleiros são ignaros e mal formados. Odeiam o Judeo-Cristianismo e adoram tudo quanto se lhe oponha, mormente o Islão.

Basta ir ao youtube e fazer uma busca por "ISIS destrói igrejas" e  deparamos com centenas de vídeos de igrejas arrasadas pelos islamistas, muitas vezes com cristãos lá dentro, como foi o caso destes 30 etíopes (o que, para os jornaleiros, é um feliz "dois em um"):


Mas continuemos. Com uma das obsessões negativas dos media: Donaldd Trump. Seria impossível enumerar todos os "casos" criados pelos jornaleiros para denegrirem Trump, um notório mal amado dos media, por ser rico, por ser cristão, por ser branco, por ser homem, por amar o seu país e por não se submeter ao Islão.


Paula Magalhães ia vomitando!

Toda a gente malha nele. Noutro dia, até receei que a Paula Magalhães, da TVI 24, desatasse a vomitar em directo, tal foi o nojo com que anunciou o vídeo em que Donald Trump rebateu as afirmações de um jornaleiro, que o acusou de ser "o candidato do capachinho":




A mesmíssima Imprensa que se dedica com afinco ao novo desporto do Tiro ao Trump, toda se repoltreia em salamaleques de submissão e se espoja em adoração religiosa a Barack Hussein Obama.

Do vastíssimo acervo de gracinhas do Barack, da Esposa, das meninas e do cão de água português, escolhemos esta famosa cena em que Sua Santidade Islâmica mata uma mosca durante uma entrevista. Isto foi notícia durante uma semana, com os jornaleiros coprofágicos de sorriso embevecido:




O padrão: Donald Trump é cristão e norte-americano; Barack Hussein Obama é um muçulmano queniano, e a sua Pátria é o Islão.

Só mais uma, para não cansar. Dedicámos dois posts ao caso da canalha arruaceira que atacou há poucos dias um soldado israelita, para efeitos de propaganda. O soldado estava a deter um garoto que atirava pedras aos carros (o que costuma causar mortes de crianças israelitas, nham, nham!). A canalha arruaceira, liderada pela famosa actriz Shirley Temper, atacou o soldado. Quem é malandro? Nem é preciso dizer...


Em compensação, no macabro festival de horrores islâmicos, nada é digno de notícia. Nós falámos da extracção de órgãos a crianças cristãs - VIVAS!!! -  pelos islamistas, na Síria e no Iraque.

Mas os jornaleiros não se dignam mostrar destas atrocidades. Nem essas nem outras. Desde leilões de meninas a partir de 1 ano para escravas sexuais aos matadouros e canibalismo de cristãos, vale tudo. Mas não interessa à Imprensa.


O padrão: Já percebeu qual é.


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