sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Netanyahu aguarda que o Mundo condene o terrorismo

Algumas das crianças judias israelitas assassinadas por terroristas árabes "palestinos": 


ONDE ESTÁ A INDIGNAÇÃO DO MUNDO?

Esta pergunta, deixou-no-la um amigo na nossa página de Facebook, e é a mesma que temos feito vezes sem conta.

Re-escrevemos o que deixámos registado no nosso Facebook - É uma tentação, responder na mesma moeda, e só confrontado com a situação em concreto é que alguém pode saber se efectivamente o faria ou não. É muito difícil proceder bem, quando a vingança se afigura tão fácil e sedutora. Mas ninguém disse que proceder bem é fácil... Sabendo que "bem prega Frei Tomás", exortamos todos os nossos amigos a que evitem descer ao nível dos terroristas, dos provocadores, dos que cultivam o mal. 

OS PALADINOS DA "IGUALDADE" NÃO A PRATICAM

Entretanto, não somos os únicos a esperar (sentados) pela igualdade de tratamento. Na sua coluna "Blog" de 4 de Agosto, Francisco José Viegas escrevia no CORREIO DA MANHÃ:

"Veja-se o Boko Haram. Inicialmente, houve mesmo cronistas (no ‘The Guardian’) a pedir para não se demonizar o bando, porque isso significaria demonizar África. A BBC, monstro do politicamente correto, continua a não designar os vândalos e assassinos do Estado Islâmico como "terroristas", para não "ser parcial". A imprensa portuguesa, por exemplo, não mostrou as imagens da libertação de dezenas de mulheres raptadas e violadas pelo grupo esquerdista Sendero Luminoso, no Peru, em cativeiro durante mais de 20 anos (nasceram crianças também libertadas). Naturalmente porque os bons revolucionários têm sempre desculpa e alguém os convidará para uma festinha folclórica dentro de portas. Quanto à fome na Venezuela, nem uma notícia."

NETANYAHU "CONTINUA À ESPERA" DA CONDENAÇÃO MUNDIAL AOS ATAQUES TERRORISTAS CONTRA JUDEUS

A liderança israelita exige que o mundo condene o terrorismo contra os israelitas - bem mais frequente - como faz quando os palestinos são as vítimas.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu visitou na terça-feira a vítima de terrorismo Inbar Azrak no Centro Médico Hadassah Ein Kerem na capital israelita. Inbar sofreu queimaduras durante um ataque no norte de Jerusalém na noite anterior, quando um terrorista palestino atirou uma bomba incendiária contra o carro que ela conduzia. Dois outros israelitas também ficaram feridos no ataque.
 
Bombeiros na cena do ataque (Sliman Khader/Flash90)
Netanyahu exige que o mundo condene o terrorismo contra israelitas e judeus, da mesma forma que condena a violência contra os palestinos.
"Terrorismo é terrorismo. A nossa política é de tolerância zero para o terrorismo, e não nos importa de onde ele venha. Nós condenamos o terrorismo e combate-mo-lo com a mesma intensidade", afirmou Netanyahu após a visita ao hospital.


O Presidente Reuven Rivlin telefonando a uma vítima do terrorismo. (GPO)

"Há alguns dias, a comunidade internacional juntou-se à minha condenação do terrorismo dirigido contra os árabes, e esperava que agissem de modo semelhante em relação ao terrorismo dirigido contra os judeus. Ainda estou à espera." 
Os EUA, a União Europeia (UE) e a ONU emitiram condenações duras contra o incêndio que ceifou a vida de um bebé palestino de 18 meses de idade, sexta-feira passada. 

O Presidente Reuven Rivlin telefonou a Azrak na terça-feira para saber sobre a sua saúde e desejar-lhe uma rápida recuperação. Azrak, de 27 anos de idade, mãe de três crianças, sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau em 25 por cento do corpo. 



Imagens da cena do ataque com cocktails molotov

RIVLIN: 'ISRAELITAS NÃO VIVERÃO COM MEDO'
"Falei agora com Inbar, que está a sofrer dores severas, e que valentemente sobreviveu a um ataque terrorista horrível quando um cocktail molotov foi atirado contra o seu carro ontem à noite", disse Rivlin após a conversa. "Apesar da gravidade dos seus ferimentos, ela explicou-me como o seu coração se alegrou pela demonstração de amor e apoio que recebeu ... E contou-me sobre os cuidados dedicados e profissionais que recebeu da equipa do hospital, e do que ela chamou a "beleza do povo de Israel. '"

"Eu disse a Inbar que vamos parar o terror e os terroristas, os nossos inimigos, que a atacaram, a ela e às pessoas que foram em seu auxílio", o presidente continuou. "Este é o nosso dever. Os cidadãos de Israel não vão viver com medo, a temer pelas suas vidas, e não vão mudar o seu modo de vida em face da espada levantada pelo Terror. O Estado de Israel assume o dever de defender a segurança dos seus cidadãos - esta é a nossa obrigação, e não apenas o nosso direito. A erradicação do terrorismo é um dever moral, o dever de preservar a vida. Milagrosamente, o ataque terrorista de ontem não levou nenhuma vida, mas isso não altera a sua gravidade. O Estado de Israel deve mostrar um punho de ferro contra os que ponham os seus cidadãos em perigo. Israel deve garantir que os seus cidadãos possam viver em segurança, em todas as partes da terra. " 
Por: Max Gelber, United With Israel

UNIDOS COM ISRAEL

http://unitedwithisrael.org/es/

Movimento Global de Apoio a Israel


Nós mesmos, neste modestíssimo blogue, já vamos no 4º post sobre este caso. Quase todos os dias abrimos os nossos sites favoritos, lemos sobre ataques contra israelitas judeus, e temos que "passar por cima" e não comentar. Porque são muitos. Mas o ataque de Duma vai ser falado pelos séculos dos séculos - a não ser que venha a descobrir-se que os autores não foram judeus.  

(E depois ainda há indivíduos que chispam faíscas de ódio por chegarem a Israel e serem revistados no aeroporto - depois de andarem pelo Médio Oriente envergando orgulhosamente a camisola do Hezbollah. Até no interesse deles mesmos, o Estado de Israel tem não apenas o direito, mas o DEVER, de velar pela segurança dos seus cidadãos e dos estrangeiros que lá residem, que lá vão em turismo, ou (no caso citado) para irem recarregar as baterias do ódio e voltarem com a conversa de papagaios do jihadismo ainda mais afinada. Se um destes indivíduos levasse com um tiro, uma facada ou um cocktail molotov de um terrorista islâmico, seria o primeiro a culpar Israel por não o proteger).



Papagaios

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