quarta-feira, 1 de julho de 2015

Meio milhão de barcos por ano para Gaza!

    "O melhor revolucionário é o jovem desprovido de qualquer moral".
 Lenine



No post anterior falámos da mais recente traquinice estival dos hippies que resolveram ir a Gaza "levar ajuda humanitária", material para o fabrico de rockets, e mais o que escapou...

Obviamente que o que move estes hippies não é qualquer tipo de preocupação com os habitantes de Gaza. Se tivessem tal preocupação dedicar-se-iam a denunciar a ditadura terrorista do Hamas, que não poupa nem o seu próprio povo, como temos repetidamente mostrado (ver por exemplo os marcadores GAZA e HAMAS).

Uma das acções mais repugnantes do Hamas é precisamente executar as crianças que constroem os túneis de terrorismo... que usam para assassinar as crianças israelitas. Sobre o assunto, pode ler ou reler este post

Se nos conseguirem ouvir por detrás da espessa cortina de fumo de cannabis, pilosidades exacerbadas, patchouli e "A Internacional" em loop dentro dos seus cérebros, os Gazistas podem tentar compreender a mais elementar aritmética, na continuação do artigo que traduzimos no post anterior.

Na imagem: o Anders, o Bjorn, a Annika e a Agnetha, todos contentes por terem "cenas" para contar aos camaradas, e para irritarem os pápis.
A ajuda israelita anual a Gaza equivale a 500.000 barcos cheios

Numa nota mais grave, o Primeiro-Ministro de Israel continuou: "Aqui em Israel estamos diante de uma realidade em que organizações terroristas como o Hamas tentam matar civis inocentes. Defendemos os nossos cidadãos contra essas tentativas, em conformidade com o Direito Internacional."
Camiões que transportam ajuda humanitária de Israel a Gaza. (Abed Rahim Khatib / Flash90)
"Apesar disso", acrescentou, "Israel transporta bens e ajuda humanitária para a Faixa de Gaza - até 800 camiões por dia. No ano passado, permitimos a entrada de mais de 1,6 milhões de toneladas de produtos, uma média de uma tonelada por pessoa na Faixa de Gaza. A propósito: esses fornecimentos são equivalentes a 500 mil barcos como aqueles em que vocês hoje vieram...".
"Não permitiremos que as organizações terroristas continuem a transferir armas para a Faixa de Gaza pelo mar. Há apenas um ano, frustrámos uma tentativa de contrabandear centenas de armas para a Faixa de Gaza por navio. Essas armas destinavam-se a atacar civis israelitas inocentes".
Algumas das armas enviadas pelo Irão por mar e apreendidas pela Marinha de Israel (foto IDF).

Apesar de a ONU ter deliberado que o bloqueio articulado a Gaza, por parte de Israel e do Egipto é legal perante a Lei Internacional, Israel enfrenta tentativas periódicas de violação do bloqueio por
auto-intitulados
activistas de direitos humanos.
O mais famoso destes incidentes ocorreu em 2010, quando os passageiros do navio  turco Mavi Marmara emboscaram os soldados israelitas que interceptaram o barco. O IDF encontrou armas a bordo do navio, e o relatório das Nações Unidas sobre o incidente observou "sérias questões sobre a conduta e verdadeira natureza e objectivos dos organizadores da flotilha, particularmente IHH" - uma organização islâmica que tem sido acusada de manter laços com a Irmandade Muçulmana e a al-Qaeda.
Por: Sara Abramowicz, United With Israel

- Independentemente de todas outras considerações igualmente relevantes, sublinhamos que Gaza faz fronteira com Israel e com o Egipto, e que o bloqueio é feito pelos dois países. O Egipto não usa de paninhos quentes e trata de demolir bairros inteiros em Gaza, para eliminar os túneis de terrorismo. Mas as acções de "indignação" só se verificam contra Israel.


- Estes jovens, doentes do tédio da fartura e da vida fácil, podem fazer em Israel tudo aquilo a que estão habituados, porque Israel é um país livre e democrático como qualquer país do Mundo Livre. Em Gaza, seriam sumariamente executados se ousassem consumir drogas ou álcool, ouvir música, exercer qualquer tipo de liberdade sexual, andar de perna ou seio à mostra, protestar contra o Poder, ser homossexual, etc., etc.. Mas é mais confortável afrontar quem sabemos que não nos vai tocar nem num cabelo.

- Claro que há quem apoie o Hamas de boa-fé. Era o caso desta australiana, até ver com os seus olhos a ditadura terrorista islâmica que governa Gaza, e que não poupa nem as próprias crianças:

2 comentários:

  1. pior q esse último caso do navio fez Israel parecer mau novamente

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Israel parece sempre mau. A única excepção é quando morrem judeus. Veja o Holocausto: a Imprensa, a extrema-esquerda, e até os nazis (que até tinham um Memorial preparado), gostam dos judeus que morreram. Não dos que sobreviveram. O que essas pessoas têm contra os judeus é apenas uma coisa: EXISTIREM!

      Abraço,

      J.J.

      Eliminar

Comentários temporariamente desactivados. As nossas desculpas.

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.