segunda-feira, 29 de junho de 2015

Hippies em bom porto!


A Marinha de Israel interceptou uma embarcação que tentava quebrar o bloqueio LEGAL de Israel a Gaza. Toda a ajuda humanitária para Gaza deve entrar via Israel, a fim de evitar o contrabando de armas para o Hamas e outras organizações terroristas.
A Marinha israelita interceptou com êxito um navio sueco que se dirigia ilegalmente para Gaza na manhã desta segunda-feira. Os três outros navios que participam na flotilha voltaram para os seus portos de origem.
A fim de evitar o contrabando de armas para o Hamas e outras organizações terroristas, Israel não permite que embarcações estrangeiras entrem em Gaza directamente. Este bloqueio é legal, regulado pelo Direito Internacional e pela ONU.
O navio sueco, o Marianne de Gotemburgo, foi parado a cerca de 100 milhas náuticas da costa, depois de ignorar repetidamente as ordens pela Marinha israelita para mudar de rumo. De acordo com uma declaração do IDF, "Na sequência da sua recusa [de obedecer às ordens], as nossas forças abordaram o navio em águas internacionais, a fim de evitar a violação pretendida do bloqueio marítimo à Faixa de Gaza. As forças têm relataram que o uso da força foi desnecessário, e que o processo decorreu sem incidentes".
(Se tivessem sido islamistas a bordo, e não inofensivos hippies, teriam atacado as forças israelitas, fazendo o possível para matar e/ou morrer. Com os hippies, mal por mal, é só uma aventura fixe para contar na coffe-shop, na Festa do 'Avante!' ou no Festival Islâmico de Mértola, enquanto enrolam uma ganza).

INTERLÚDIO MUSICAL:




'Uma demonstração de hipocrisia e mentiras'
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, emitiu um comunicado, dizendo: "Gostaria de elogiar os marinheiros e comandantes da Marinha de Israel pela sua acção determinada e eficaz em deter os passageiros a bordo do navio que tentou chegar à costa de Gaza, em violação da Lei. Esta frota não é mais que uma demonstração de hipocrisia e mentiras que só está a ajudar a organização terrorista Hamas e ignora todos os horrores que decorrem na nossa região do Mundo. Impedir a entrada por mar foi uma acção em conformidade com o Direito Internacional e recebeu até  apoio de uma comissão do Secretariado Geral das Nações Unidas."

Armas iranianas num navio para Gaza, apreendidas pela Marinha de Israel em 2014. 
"Não aceitaremos mais a entrada de material de guerra por via marítima para as organizações terroristas em Gaza, como acontecia até aqui", afirmou o Primeiro-Ministro de Israel. "Não há cerco a Gaza", declarou Netanyahu. "Israel auxilia em centenas de projectos humanitários, através de organizações internacionais, incluindo a construção de clínicas e hospitais. Israel é um Estado que busca a paz e actua em conformidade com o Direito Internacional, para que os moradores de Gaza possam ter vidas seguras e os  seus filhos possam crescer em paz e tranquilidade".
Um barco com material para a construção de rockets foi também interceptado pelo IDF. (Os barcos da flotilha que retrocederam, imagine-se o que levariam a bordo).
A embarcação Marianne transportava 18 passageiros, incluindo o ex-presidente islâmico da Tunísia Moncef Marzouki e o parlamentar israelita Basel Ghattas. O navio foi então escoltado para o porto de Ashdod, de onde os passageiros estrangeiros foram deportados. Os organizadores da flotilha não explicaram porque é que os três outros navios abandonaram o seu curso, em vez de continuarem para Gaza.
O Gabinete do Primeiro-Ministro forneceu uma cópia de uma carta distribuída aos passageiros do Marianne, em que Netanyahu brincou: "Bem-vindos a Israel. Vocês parecem ter-se perdido. Talvez vocês fossem a caminho de um lugar não muito longe daqui - a Síria, onde o exército de Assad está a massacrar o seu povo todos os dias, e é apoiado pelo regime assassino iraniano".

Esq.:  PM Netanyahu reúne-se com uma refugiados sírios (Foto: Kobi Gideon / GPO). Dir.:  Os hospitais de campanha do IDF recebem todos os feridos, independentemente da sua origem.





Mulher de Gaza leva o filho para ser tratado gratuitamente num hospital de Israel e deseja que este venha a ser um bombista suicida.

Quem arrisca a vida para tratar os habitantes e Gaza e todos quantos precisem, é Israel. Mesmo que depois eles voltem (como tantas vezes sucede) para fazerem explodir o hospital.


INTERLÚDIO MUSICAL:

Conselho aos flotilheiros: Deixem a droga!

- Via United With Israel - menos o que está a encarnado).

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