quarta-feira, 20 de maio de 2015

11 cristãos assassinados por hora



Cristãos, os actuais "indesejáveis" da Humanidade.


De cada vez que ouço dizer "NUNCA MAIS!", contrai-se-me o coração. Como é que se pode dizer tal coisa, de ânimo leve, se agora mesmo está a decorrer um genocídio no Médio Oriente que vai ser provavelmente maior (e está a ser não menos horrendo) que o dos judeus e outros "indesejáveis" no III Reich?

Não são apenas os cristãos que estão a ser dizimados no Médio Oriente, mas são sobretudo os cristãos, por terem uma fé diferente do Islão. O ISIS, e outros grupos jihadistas (jihad = guerra "santa" do Islão), estão a assassinar pelo menos 100.00 cristãos por ano em todo o Médio Oriente.

Se fosse um, seria demais. Esta pobre gente nada fez de errado. Limita-se a praticar a sua fé! 

O Bispo católico  John McAreavey, Presidente do Conselho de Justiça e Paz da Conferência Episcopal Irlandesa afirma que a situação de perseguição aos cristãos no mundo é muito mais terrível do que a maioria das pessoas consegue entender. O bispo McAreavey anunciou:

"Pelo menos 100.000 cristãos são mortos a cada ano por causa de sua fé, o que equivale a 273 por dia, ou 11 a cada hora."
"Sem contar com os que estão a ser torturados, presos, exilados, ameaçados, excluídos, atacados e discriminados, numa escala generalizada " - acrescentou.
Talvez o bispo não saiba (ou talvez tenha tido receio de que não acreditassem nele), que o grau de tortura praticado pelo ISIS (o movimento terrorista para a instalação do Califado Global) atinge níveis iguais aos do Nazismo ou aos do Islão no genocídio dos Arménios.

Lembramos, por exemplo, este post:


Da peça jornalística da Breitbart News sobre esta realidade chocante que o bispo descreveu, salientamos também que o Cristianismo é actualmente a religião mais oprimida do mundo, e os seguidores de Jesus são activamente perseguidos em cerca de 110 países.
 

De acordo com a Sociedade Internacional para os Direitos Humanos, uma organização não-religiosa "80% de todos os actos de discriminação religiosa no mundo de hoje são dirigidos contra os cristãos".
O bispo recordou que o ex-rabino chefe da Grã-Bretanha, Jonathan Sacks, descreveu recentemente este sofrimento dos cristãos no Médio Oriente  como "um dos maiores crimes contra a Humanidade do nosso tempo", comparando-o com os pogroms judaicos na Europa e confessando-se "chocado com a falta de protestos que a situação merece".

Quando chamo a atenção de amigos e conhecidos para esta emergência, respondem-me que me devo calar, para "não despertar o ódio". Acusam-me e ser xenófobo e intolerante. Aconselham-me a falar de coisas alegres. Confio na inteligência e honestidade dos nossos leitores e amigos, e por isso nem comento a irracionalidade de tais observações. Talvez os especialistas em Psicologia possam explicar esse reflexo colectivo de submissão ao Islão, calcado no Inconsciente Colectivo durante 1400 anos.



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P.S. - Já para não falar  dos hippies, dos neo-nazis, dos esquerdistas-caviar, e de outra fauna exótica que apoia a jihad e o ISIS. Porque há que derrotar o Capitalismo, pá!


Manifestação de cheguevaras em apoio ao ISIS:


"Depois, regressaram todos a casa, acenderam os cachimbos de haxixe e ficaram durante horas deitados no chão a ouvir o Roger Waters e a sonhar com amanhãs que cantam - chamando para as orações, do alto dos minaretes.
No terreno, a milhares de quilómetros de distância, curdos, cristãos, yazidis, muçulmanos não suficientemente sunitas e outros excedentários da Humanidade, continuavam a ser queimados e enterrados vivos, canibalizados, torturados, degolados, crucificados, estuprados, dizimados pelo ISIS.



Brevemente, esta canalha regressará às ruas para gritar de novo HEIL HITLER! e MORTE A ISRAEL!".

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