quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Dossier Islão - Mulheres

Continuação de:

Vamos falar de Islão 

Islão significa "Paz"?


Este é mais um post da série:


Meninas muçulmanas são levadas por mulheres adultas, todas cobertas de panos pretos, para conhecerem o seu «marido». Gostaria de ver as suas filhas terem o mesmo tratamento?



Ficou tristemente famoso o vídeo da sudanesa a ser espancada por ter usado calças. Esta está a ser espancada por ter feito um trajecto de carro com um homem que não era o seu marido. Gostaria de ser tratada assim?

Na nossa secção MULHERES, damos uma pincelada desse quadro de horror que afecta milhões e milhões de mulheres e meninas. No entanto, os mitos persistem, e teimam em se sobrepor à realidade. Quem o feio ama, bonito lhe parece.

Mulheres muçulmanas na Europa (80% dos muçulmanos na Europa vivem dos NOSSOS impostos) vêm para a rua protestar, em defesa da sua "liberdade" de andarem todas tapadas, serem tratadas como objectos e apanharem pancada de criar bicho!

Dizem os propagandistas - e repetem os papagaios - que o Alcorão determina que homens e mulheres são iguais perante a divindade Alá. Que cada pessoa é julgada de acordo com as suas obras. Que as mulheres têm direitos iguais sob a lei islâmica, a sharia.

A verdade, contudo é que:
- Afirmar que cada um é julgado segundo as suas obras não significa que  homens e mulheres sejam iguais em direitos e papéis, ou que sejam julgados pelos mesmos padrões.

- Não há ambiguidade no Alcorão, na vida de Maomé, ou na lei islâmica, relativamente à  inferioridade das mulheres em relação aos homens, apesar dos esforços dos apologistas modernos, que agarram em versículos descontextualizados e os impingem aos incautos.

- Depois das conquistas militares (leia-se chacinas em nome de Alá), Maomé distribuía as mulheres capturadas como despojos de guerra, pelos seus homens. Em pelo menos um caso, ele defendeu que fossem estupradas em frente dos seus maridos. As mulheres cativas eram tornadas escravas sexuais pelos mesmos homens que matavam os seus maridos e irmãos - exactamente como estão a fazer o ISIS e outros bandos de bárbaros muçulmanos, agora mesmo, enquanto nos lê.
 
- Há quatro versos do Alcorão em que "Alá" deixa claro que um patrão muçulmano tem acesso sexual completo aos seus escravos do sexo feminino, e não há um que proíba a violação.

- O Alcorão dá aos homens muçulmanos permissão para bater nas suas esposas por desobediência, mas em nenhum lugar apela ao amor no casamento. O amor é um conceito ausente do Islão.
Toda a ênfase é dada à "honra", à obediência e ao poder.
- O Alcorão diz claramente que os maridos estão "um grau acima" das esposas. O Hadith (corpo de leis, lendas e histórias sobre a vida de Maomé), diz que as mulheres são intelectualmente inferiores, e que constituem a maioria dos ocupantes do Inferno.

- Sob a lei islâmica, um homem pode divorciar-se de qualquer das suas esposas por sua iniciativa arbitrária. Se ele fizer isso duas vezes de seguida, e mais tarde decidir casar-se novamente com ela, ela primeiro deve ter relações sexuais com outro homem. Os homens est
ão isentos de tais degradações.

- As mulheres muçulmanas não são livres de casar com quem quiserem, como são os homens muçulmanos. O marido pode também trazer outras esposas (e escravas) para o leito conjugal. E ela deve estar sexualmente disponível para ele a qualquer momento (como um campo pronto para ser "cultivado", segundo o livro sagrado do Islão).

- As mulheres muçulmanas não herdam propriedade como os homens - o que é irónico, dado que o Islão deve a sua existência à riqueza da primeira esposa de Maomé, que lhe herdou a fortuna, apesar de ela ter dois irmãos e de o seu primeiro marido ter três filhos.

- O testemunho de uma mulher no tribunal é considerado como valendo apenas a metade do de um homem, de acordo com o Alcorão.
 
- Ao contrário de um homem, a mulher deve andar sempre de cabeça coberta - muitas vezes o rosto. Para além do corpo todo, é claro.

- Se uma mulher quiser provar que ela foi violada, então deve haver quatro testemunhas do sexo masculino para corroborar a sua acusação. Caso contrário, ela pode ser presa ou apedrejada até à morte para confessar o "adultério".

Diante de tudo isto, é um absurdo dizer-se que os homens e as mulheres gozam de "igualdade" no Islão, com base em obscuras analogias teológicas  ou comparações absurdas. 
Ainda assim, há quem engula mais esta patranha, pensada para iludir o Mundo Livre, aproveitando geralmente a ala mais liberal do pensamento ocidental, sempre pronta a aceitar de forma acrítica tudo quanto seja estranho à nossa civilização.

- O tema do tratamento das mulheres no Islão é vastíssimo. E o das feministas ocidentais que o apoiam histericamente ainda mais. Voltaremos a este assunto, que merece um desdobramento.


  

Esta reportagem é deste mês. Muçulmanos nascidos na Grâ-Bretanha, muçulmanos comuns, não "radicais", declaram a sua vontade de instalar a Sharia no Ocidente. 

Declaram querer execuções e amputações para punir quem esteja em desacordo com a Sharia.  Abordam pessoas na rua, informam-nas de que o Reino Unido já é um país muçulmano, e que, como tal, têm que obedecer ao Islão. Já mandam em nós, portanto.

A dada altura, a jornalista tenta fazer ver ao muçulmano que por cá as mulheres gozam de direitos iguais e de liberdade. O bárbaro responde: "E então a MINHA liberdade? Cubra a cabeça com um hijab!".


Propaganda islamista: "EU ACREDITO NOS DIREITOS DAS MULHERES - COMO O MAOMÉ" - A taqyiia (a mentira islâmica) não tem limites. vale TUDO para enganar o infiel.


- A bibiografia é a mesma para todos os posts desta série. Pegue no Alcorão e visite os sites de notícias não censuradas sobre o Islão. E confirme.

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