quinta-feira, 23 de outubro de 2014

O assassínio de Chaya e o silêncio do Mundo

Este assassínio é fruto da famosa campanha da "jihad automóvel", em que os muçulmanos são encorajados a atropelar judeus e "infiéis" em geral. Este é um cartaz desta campanha.Em substituição do pedal do acelerador está um carregador e a frase «USA A TUA ARMA». No Facebook e outras redes sociais, o regozijo islamista e esquerdo-palestinianista é intenso. Como foi aquando do rapto, tortura e assassínio dos três jovens, Eyal, Gad e Naftali.

A Associated Press relata que a polícia israelita abateu um homem. O facto de esse homem estar a atropelar uma multidão de judeus, é irrelevante - se não meritório! - para a Imprensa internacional.
A Imprensa que dá a notícia, dá-a assim. De um modo geral, o assassínio de judeus (mesmo crianças) nem é notícia.


O terrorista Abdel Rahman Al-Shalud. A Fatah declara em comunicado que «O herói e mártir Abd al-Rahman al-Saloudi cumpriu um dever sagrado ao atropelar colonos  na Jerusalém ocupada". Lembramos os nosso leitores palestinianistas, que, perante o Islão, o estatuto de Portugal e Espanha é exactamente igual ao de Israel - terra conquistada pelos muçulmanos deve ser reconquistada.
O assassino terrorista do Hamas, como é habitual nestes casos, já está a ser efusivamente celebrado como "herói e mártir". O poster acima  é do grupo terrorista Fatah (rival sanguinário do Hamas) e considerado pelo Ocidente como "moderado" e "parceiro para a paz". Quando se trata de assassinar judeus, são todos amigos.


Quer a Fatah, quer o Hamas, quer qualquer associação islâmica, encarrega-se de instilar o ódio aos infiéis (mas em especial aos judeus), desde tenra idade.
Na TV repete-se a narrativa das "escolas" locais: Israel é invasor, Israel não tem direito a existir, etc.. Toda uma cultura de violência, fanatismo, ódio e suicídio. A Imprensa Ocidental passa ao lado da realidade e faz pior: INVERTE-A!
No primeiro clip, um jovem discípulo do mega-terrorista e Nobel da Paz Yasser Arafat, em transe diabólico, apela ao extermínio dos judeus. O segundo clip é de anteontem e a narrativa é a mesma. A ideia fixa de toda uma sociedade de 1 bilião e 600 milhões de almas é o ódio e a destruição dos "infiéis". Como estes clipes há milhares. Esta gente vive para isto.



Os políticos ocidentais afinam pelo mesmo diapasão. Se não apoiam abertamente estes bandos terroristas, pelo menos abstêm-se de os condenar. Todos anseiam pela eliminação de todos os judeus e pelo fim de Israel. Uns por ódio atávico, outros por conveniência estratégica.


Fazemos votos de que Israel regresse rapidamente às suas verdadeiras fronteiras. fazemos votos de que Israel adopte uma política de tolerância zero para com o terrorismo, abata tantos terroristas quantos puder e desmantele as suas estruturas quanto puder. Fazemos votos de que Israel repatrie todos os terroristas que abriga, alimenta e cumula de benesses, dentro das suas fronteiras.
Israel já sabe que não poderá contar jamais com a simpatia do Ocidente (que só gosta de judeus convenientemente mortos, e da pior maneira possível, de preferência). Nem Israel nem ninguém pode em sã consciência contar com a pacificação dos muçulmanos, que actuam do mesmo modo desde o século VII.
4 milénios de perseguição e martírio já são demais. Chega! Se é destino de Israel estar sozinho, antes só que mal acompanhado! Que viva Israel para sempre!

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