quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Islão significa "Paz"?


A "Paz" islâmica: Minutos após os atentados na Maratona de Boston, nos Estados Unidos, o Hamas, a Jihad Islâmica e o Hezzbollah celebravam efusivamente. Como é habitual, foram distribuídos doces aos transeuntes. Sempre que há um atentado em Israel ou em qualquer parte do Mundo Livre, os islamistas rejubilam. O Ocidente, continua embalado, na  doce ilusão de que, se se portar muito bem e cumprir as ordens dos jihadistas, eles serão misericordiosos.

Uma das patranhas mais divulgadas pela Imprensa complacente e medrosa, pelos políticos maleáveis ao Islão, pela extrema-esquerda e pelos filo-muçulmanos em geral, é a de que Islão significa "Paz".

O Islão tornou-se um verdadeiro elefante na sala. Na Imprensa e na vida de todos os dias, o MEDO de chamar as coisas pelos nomes está a tornar-se sufocante.

O terrorismo e a barbárie islâmicos são quase sempre apresentados como "incidentes isolados", como "obra de pessoas desequilibradas" que "não compreendem o Islão", etc.. Sempre que há mais um atentado daqueles que a Imprensa não pode esconder, nem mascarar com as palavras "asiáticos", "militantes", "separatistas", "radicais", a regra é convidar um "académico" ou um clérigo islâmico e deixá-lo mentir até se fartar.

É das aldrabices preferidas (e muito usada pelo inefável aldrabão xeque David Munir) a de que a palavra Islão significa "Paz".




E, como deu na televisão e foi o xeque Munir que disse, de cada vez que a patranha é expelida, temos mais umas centenas de milhar de incautos enganados, repetindo uma grossa ALDRABICE. Que nem papagaios, coitados.
  
Pretendem os doutores em Islão que a raiz da palavra Islão é "al-Salaam", que é "paz" em Árabe.  

A raiz da palavra Islão é "al-Silm", que significa "submissão" ou "rendição". E os muçulmanos que percebem alguma coisa da religião que professam (e/ou que obrigam os outros a professar), sabem bem que é assim. A famosa "mentira sagrada", a taquyiia, de que já falámos muitas vezes, é que os manda aldrabar o infiel.

O termo al-Silm (a submissão) não significa a mesma coisa que al-Salaam (a paz).

Na óptica medieval e bárbara do Islão, não deixa de ser uma religião de paz. Mesmo que a jihad, a guerra santa muçulmana, imponha que o muçulmano tem o dever de submeter o infiel e de o obrigar a aceitar o Islão. Se este não aceitar, é morto, e... fica em paz! 

O encantador estudioso islâmico moderno Ibrahim Sulaiman afirma: "A Jihad não é desumana. Apesar da sua violência e do necessário derramamento de sangue, o seu último desejo é a paz, que é protegida e reforçada pelo Estado de Direito."

O "Direito" a que o grande "académico" se refere é a Sharia, que prescreve maravilhas tais como a pena de morte para quem abandone o Islão ("crime de apostasia"), o estupro, a escravização e massacre dos infiéis, etc., o terrorismo em nome do deus Alá, etc..   

O Alcorão não só obriga os muçulmanos a submeterem-se ao deus Alá, como também lhes ordena que subjuguem as pessoas de outras religiões, até que elas fiquem num estado completo de submissão ao domínio islâmico. Essa obrigação inspirou a história agressiva do Islão e o seu sucesso na conquista de outras culturas.
Este foi um post da série:


Fontes: 
COMO SERÁ O FUTURO DOS SEUS FILHOS?

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