segunda-feira, 29 de julho de 2013

Marroquinos defecam num altar em Itália



Não tínhamos ainda falado das agressões que se sucedem pela Europa, de muçulmanos contra cidadãos que estão por exemplo a comer uma sandes de fiambre ou presunto. O Islão proíbe o consumo de carne de porco e os muçulmanos expressam assim a sua indignação... e a sua mentalidade supremacista. Desta vez, foi em grande:

"Marroquinos defecam num altar em Itália", do GalliaWatch, 27 de Julho:

    Notícias da cidade de Serravalle a Po, na província de Mântua, na Lombardia, Itália. A Novopress relata:

    É mais um duro golpe para a paróquia. O distrito de Libiola pertence à cidade de Serravalle a Po. A cidade foi severamente atingida pelo terremoto de Maio de 2012 e a igreja barroca ainda está fechada para reparações. O público deve lembrar-se ainda de que o terremoto que devastou o nordeste da Itália também levou a uma explosão de problemas com os imigrantes muçulmanos que vivem próximo ao local. Desta vez, um prato com molho à bolonhesa, servido, inadvertidamente, a uma jovem muçulmana num campo de refugiados, desencadeou um verdadeiro tumulto.

    Em Libiola, a vida voltava ao normal. Quinta-feira passada, o padre e as duas freiras na direcação do clube de jovens haviam levado as crianças numa viagem de um dia para as montanhas. Quatro jovens marroquinos (um do bairro, os outros de perto) aproveitaran e invadiram o presbitério. Arrombaram a porta do quarto da Madre Superiora e roubaram todo o dinheiro que encontraram: odinheiro destinado às actividades das crianças, conseguido num jantar de risoto recentemente organizada pelos pais: 80 euros no total.

    Os magrebinos, nas palavras do Gazetta di Mantova, "quiseram deixar um sinal". Cortaram um painel da tenda de plástico que tem servido como igreja provisória desde o terramoto. Urinaram e defecaram sobre o altar. Um vizinho viu-os fugir e reconheceu o que vive no bairro. Os carabinieri conseguiram identificar os outros.

    O sacerdote, Eugenio Ferrari, decidiu apresentar queixa, e declarou: "Se eles viessem roubar o dinheiro por estarem com fome, eu nunca teria reclamado. Eu teria perdoado. Mas o que eles fizeram na igreja é um acto que não pode ser ignorado. É indizível.".

    "Eu sinto muito", acrescentou o padre, "porque parece que isso foi feito por quatro jovens marroquinos. Eles mostraram o seu desprezo pela nossa religião. Mas se eu fizesse a mesma coisa numa mesquita, eles cortariam minha garganta, sim ou não? "

    Resposta: SIM ...

NOTA 1 - De notar e de louvar que, como habitualmente, as populações lesadas renunciam a fazer justiça pelas próprias mãos. Desejamos sinceramente que o descaso dos políticos e da Imprensa não leve a que um dia as pessoas se cansem e comecem a agir por sua conta. 

NOTA 2 - De lamentar que acontecimentos como este não sejam reportados pelos media mainstream politicamente correctos e alinhados com o Islão. Ainda recentemente a Imprensa nacional fez parangonas com o caso de um imbecil racista que atirou bananas para o palco onde a ministra da Integração italiana, Cecile Kyenge, se encontrava a discursar. Possivelmente haverá até quem ache que se deve deixar os islamistas defecarem nos altares cristãos, porque será talvez tradição deles...

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